sábado, 30 de maio de 2009

Estilos da Dança do Ventre

Véus:

O véu atualmente è um dos sìmbolos mais comuns da Dança do Ventre e são muitos os passos que o ultilizam,são usados especialmente para emoldurar o rosto ou o corpo da dançarina assim envolvendo-o em mìsterio e magia. Historicamente, o véu representa a alma feminina. Por isso, todo cuidado com ele é pouco: deve estar sempre bem guardado e não pode ser emprestado a ninguém. Muitas lendas rondam a dança dos Sete Véus, mas, ao contrário do que muitos pensam, não é erótica e sim sagrada. Cada um dos véus possui uma cor diferente e representam sete chakras e sete planetas. A música para a dança do véu deve ser bem lenta, o que valoriza os movimentos da bailarina como os giros do véu para os lados e para trás.


Espada
:

È uma dança em homenagem à Deusa Neit,mãe de Rá. Por ser uma Deusa guerreira, ela simbolizava a destruição dos inimigos e a abertura dos caminhos.A bailarina, usando um ritmo lento equilibra a espada sobre a cabeça, as pernas, o busto, apoiando-a na roupa de dança e alguns outros movimentos que devem ser realizados com delicadeza.

Dança do Jarro
:

Era executada em cerimônias presididas pelos faraós à beira do rio Nilo, para pedir ao rio que inundasse as terras em suas margens, possibilitando as plantações e as boas colheitas.A dança do jarro pode ser, também, uma dança folclórica. Neste caso, a bailarina representa a rotina das beduínas: caminha de sua tenda até o oásis, onde descansa, conversa com as outras mulheres da tribo, refresca-se, busca água em seu jarro e retorna à sua tenda.

Bengala
:

Os movimentos aqui são graciosos,delicados,onde as mulheres apenas manejam a bengala demonstrando suas habilidades com o objeto,usando-o tambèm como uma moldura para mostrar o corpo durante a execução de seus movimentos.

Snujs
:

Esses pequenos címbalos de metal eram usados pelos sacerdoditas para energisar,trazer vibrações positivas e retirar os maus fluìdos do ambiente alèm de servir para acompanhar o ritmo da mùsica. Os snujs, ou sagat, como são chamados no Egito, são instrumentos de percussão tocados pela bailarina enquanto dança e também pelos músicos. Eles dão um toque especial à música.

Pandeiro (Daff)
:

È uma dança feita com o sentido de comemoração,alegria,festas,e como o snujs acompanha o ritmo da música.Era sempre feita com o sentido de comemoração, de alegria e de festa. Muito utilizado em ritmos árabes para saudar a colheita em seus festivais no campo.

Taças
:

É uma dança do folclore egípcio. É uma dança muito antiga ligada a Dança do Castiçal. Pode ser usado em festas de casamento, aniversários, batizados.Usa-se música lenta.O fogo das velas representam a vida,a dançarina exteoriza sua Deusa interior fazendo seu corpo um veículo sagrado e ofertado.

Serpente
:

Antigamente as sacerdotitas dançavam com uma serpente de metal e ouro por esse animal ser considerado sagrado e símbolo da sabedoria.O animal mesmo não era ultilizado.Atualmente as bailarinas fazem a dança com a cobra mas mais como um show de variedades.

Andaluz
:

Conhecida também como a dança dos palácios.Surgiu na provincía de Kadiz,Andaluzia(Espanha),dando origem ao flamenco.

Khaleege
:

Dança típica do Golfo Pérsico.Tem um ritmo específico chamadosoudi.A roupa típica para esta dança é o vestido Khaleege.Rica em símbolos,os quais poucas pessoas têm acervo.Como nesta dança a bailarina usa um vestido muito largo e longo, ricamente bordado, os movimentos utilizados são basicamente de cabeça, braços, ombros e os pés que têm um trabalho muito simples nessa dança.

Dança Núbia
:

Antigamente os núbios dançavam danças guerreiras usando lanças e punhais.Normalmente dançavam em filas ou em pares.

Solo de Derbake
:

A origem desta modalidade remonta o tempo dos rituais, pois são acompanhados pelas batidas fortes de percussão, que a sacerdotisa deve acompanhar com precisão, exaltando as forças da terra. Elas entravam dançando nos templos, energizando com seus pés, que carregavam seus corpos, que se movimentavam, representando as forças dos elementos e animais da terra. Os árabes ao invadirem o Grande Egito, se encantaram com essa dança, ensinando–a para suas mulheres, pois muito lhe agradavam. A Dança: Os movimentos são os solares e os lunares. A bailarina acompanha os instrumentos de percussão, de acordo como são tocados. A Música: As musicas são especificas.A musica árabe é muito rica em ritmos. É muito comum o instrumentista acompanhar a bailarina.

Meleah Laf
:

Meleah Laf significa lenço enrolado. Esta dança foi vista unicamente no Egito, mais especificamente no subúrbio do Cairo. Nos anos 20, surgiu uma moda no Cairo, onde as mulheres da sociedade começaram a usar o Meleah, grande lenço preto, enrolado ao corpo. A moda passou, mas as garotas do subúrbio até hoje continuam a usar seus lenços. No entanto, agora elas o usam na dança. A amarração padrão do Meleah passa o véu por baixo dos seios, prendendo uma das pontas embaixo do braço. Do outro lado, o véu passa por cima da cabeça e é seguro pela mão. Durante a dança, a bailarina “puxa” o Meleah para que este fique justo ao corpo e ressalte suas formas femininas, principalmente o quadril. No decorrer da música, a bailarina solta o lenço e dança até o fim com ele nas mãos. É comum vê-las dançando com um chador (quase sempre de de crochê) cobrindo o rosto, que também pode ser tirado no decorrer da apresentação. Outra observação interessante: a dançarina masca chiclete durante a dança (tradicionalmente, as egípcias costumam mascar goma de miske). O jeito de andar, o lenço e o chador cobrindo o que mais tarde será descoberto, o ato de mascar chiclete , a música (sempre muito alegre e festiva) são fatores importantes que caracterizam o jeito das garotas Baladi do Egito. É uma dança cheia de estereótipos, onde é necessário charme e uma pitada de ousadia de quem a interpreta.

(Fonte: http://www.tendarabe.com/conteudo/estilos-da-danca-do-ventre)
DANÇA DA ESPADA - Elemento Ar :

Dança em homenagem à deusa Neit, mãe de Rá. Por ser uma deusa guerreira, ela simbolizava a destruição dos inimigos e a abertura dos caminhos. A dança da espada também podia ser feita como homenagem a Maat, a deusa da justiça.

Existem duas lendas para a origem da dança da espada. A primeira, conta que, na Antigüidade, as mulheres roubavam as espadas dos guardiões do rei para dançar, no intuito de mostrar que a espada era muito mais útil na dança do que parada na cintura deles ou fazendo mortos e feridos. A segunda diz que, na época, quando um rei achava que tinha muitos escravos, dava a cada um uma espada para equilibrar na cabeça e dançar com ela. Assim, deveria provar que tinha muitas habilidades. Do contrário, o rei mandaria matá-lo.

O certo é que, nesta dança, a bailarina deve saber equilibrar com graça a espada na cabeça, no peito e na cintura. É importante também escolher a música certa, que deve transmitir um certo mistério. Este instrumento representa a coragem e a força exteriorizadas pela inteligência e astúcia. Já que é uma dança é clássica o ideal é dançá-la com música clássica. A espada é sempre utilizada com movimentos corporais "alongado" e com muita leveza. Pontos de equilíbrio da espada: cabeça, busto, ventre, cintura, joelho, mãos, braços.


DANÇA DO JARRO ou da Samaritana - Elemento Água: Deusa Afrodite

A Dança do Jarro é uma dança sagrada com ligação ao elemento água, estilo que pode ser praticado de duas maneiras: como ritual e no cotidiano.

A dança do jarro pode ser uma dança folclórica, neste caso a bailarina representa e interpreta a rotina das beduínas, que caminhavam de sua tenda até o oásis, onde descansavam, refrescavam-se com a água do rio, pegavam um pouco de água em seus jarros e retornavam à sua tenda. É também conhecida como dança do rio Nilo. Representa fertilidade. Como ritual, as sacerdotisas cultuavam os elementos da criação, principalmente a água, elemento vital no antigo Egito. Era executada em cerimônias presididas pelos faraós à beira do rio Nilo, para pedir ao rio que inundasse as terras em suas margens, possibilitando as plantações e as boas colheitas.

Na dança, usa-se o jarro em apresentações com músicas rítmicas folclóricas, com vestidos soltos presos com uma faixa nos quadris. Pode ser utilizado com músicas mais lentas e movimentos sinuosos, representando os banhos das Sacerdotisas. Dança do Jarro é a “adoração à água”. Na sua prática, você deve se remeter ao antigo Egito e imaginar a bailarina indo até o Rio Nilo em busca de água. Todos os movimentos da dança estão ligados a este fato que deve ser, lembrado sempre que for dançar.


DANÇA DO PANDEIRO (Daff)- Elemento Terra : Deusa Perséfone


Era sempre feita com o sentido de comemoração, de alegria e de festa. Muito utilizado em ritmos árabes para saudar a colheita em seus festivais no campo. Para dançar com o pandeiro usa-se músicas rítmicas que propiciem as marcações com o instrumento no corpo da bailarina. É uma dança cigana-egípcia, pode ser usada só com Percussão ou Said, Laff ou Fallahi.


DANÇA DO PUNHAL ou Adaga - Elemento Ar : Deusa Lilith


Surgiu nos bordéis da Turquia, quando as européias eram escravizadas e levadas aos bordéis (1600-1700). Época em que os Mouros raptavam as mulheres a mando do Sultão da Turquia. O punhal era um instrumento de defesa e de comunicação entre a bailarina e a platéia.Representa a morte, a transformação e o sexo. A dança do punhal é uma dança forte, portanto a bailarina deverá usar músicas fortes. Para os ciganos o punhal é um símbolo que purifica as energias.

Significado de alguns movimentos com o punhal:

- Punhal com a ponta para fora da mão: a bailarina está livre; com a ponta para dentro: está escravizada
- Punhal no peito: significa demonstração de amor
- Punhal no meio dos seios com a ponta enfiada no decote: sexo
- Punhal na testa com a ponta para baixo: magia
- Punhal na horizontal da testa: assassino
- Punhal nos dentes: desafio, destreza
- Equilibrar o punhal no ventre: destreza
- Bater o punhal na bainha: chamado para dança
- Punhal com entre as mãos sinuoso: Homenagem a alguém da platéia



DANÇA DA BENGALA ou Bastão (Raks Al Assaya)- Elemento Terra : Deusa Hator


Simbolismo: A Dança da Bengala é uma dança masculina que foi adaptada pelas bailarinas.É dançada em um ritmo chamado Saaidi Os vestidos são os mais utilizados. Podem ser justos ou mais folgados, preferencialmente com aberturas laterais. Lenços de medalhas nos quadris. Nessa dança mostra-se a destreza da dançarina, o equilíbrio, o charme, destacando seus movimentos de quadril e fazendo uma paródia em relação à dança combativa masculina chamada "Tahtib". Esta dança demonstra força, beleza e sensualidade. O traje que usado é um vestido. Usa-se acessórios de moedas, nos quadris e na cabeça.

É considerada a dança dos pastores. O bastão simboliza o cajado, que é usado para tanger seu rebanho, geralmente de cabras. É dançada por mulheres, que, no final da tarde, fora de suas tendas, em volta de fogueiras, comemoram e dançam a modalidade com suas túnicas coloridas e com véus nos quadris, “brincando” com o bastão, com agilidade e graça. Sua origem remonta de tempos antigos quando no final do dia os pastores que tangiam rebanhos com bengalas ou bastões, dançavam alegremente com suas mulheres nos Oásis e em volta das tendas.



DANÇA DOS 7 VÉUS:


Simbolismo: A Dança dos 7 Véus é muito antiga e sagrada. O véu, na verdade, “desvenda” a sabedoria. Espiritualmente, os 7 véus estão ligados aos 7 chakras em equilíbrio. A retirada e o cair dos véus, significam o “cair da venda”, a consciência espiritual.

A dança dos sete véus é um dos mais famosos, belos e misteriosos ritos primitivos. Embora muita gente acredite que se trata da mais antiga versão do strip-tease, a dança não tinha um caráter exclusivamente erótico. Não era praticada em ritos de fecundação, mas pelas sacerdotisas dentro dos templos da deusa egípcia Ísis. A sacerdotisa oferecia a dança para a deusa Isis, que existe dentro dela, e lhe dá beleza e força. Realizada em homenagem aos mortos pelas sacerdotisas, em seus templos, que retiravam não só os véus, mas todos os adereços sobre o seu corpo, para simbolizar a sua entrada ao mundo dos mortos sem apego a bens materiais.

A dança dos sete véus pode ser realizada, também, em homenagem à deusa babilônica Ishtar, deusa da vida e da morte, do amor e da fertilidade. Segundo os babilônios, Ishtar descia ao mundo subterrâneo passando sete vezes por sete portais, deixando em cada um deles um de seus sete atributos: beleza, amor, saúde, fertilidade, poder, magia e o domínio sobre as estações do ano, representados pelos véus. Os véus nesta dança significam a decida da mulher ao seu mundo interior. São os sete mistérios da deusa Ísis (a mulher busca os mistérios para se espiritualizar).

Através da dança do ventre a mulher entra em contato com a sua Deusa Interior, localizada no útero. O desvendar dos véus, significa a descoberta dos seus chakras. Cada cor de véu corresponde a uma energia de um chakra. Os sete véus representam os sete graus de iniciação, os sete chakras corporais, as sete cores do arco-íris e os sete planetas. A retirada e o cair dos véus significa o cair da venda, despertando a consciência. É a evolução espiritual. Realizada em homenagem aos mortos pelas sacerdotisas, em seus templos, que retiravam não só os véus, mas todos os adereços sobre o seu corpo, para simbolizar a sua entrada ao mundo dos mortos sem apego a bens materiais.

Na dança, a bailarina inicia com os sete véus amarrados no corpo, cada um de uma cor, correspondendo aos sete chakras. À medida que a bailarina dança, os véus vão sendo desamarrados um a um representando a abertura de cada chakra, a começar pelo chakra básico ou sexual e terminando no chakra coronário.
Os véus podem ser das seguintes cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, lilás, branco. A vestimenta da dança do ventre , embaixo dos sete véus, è preferencialmente de cor clara, suave. Originalmente a dança dos Sete Véus, por ser ritual, era dançada vestindo-se apenas os véus. Porém atualmente se usa por baixo uma roupa comum de dança do ventre, de preferência branca ou lilás, simbolizando a transmutação.

SNUJ


Eles chegaram na dança do ventre quando a dança se popularizou nas ruas e feiras. Instrumentos percussão, usados pela bailarina ou por um músico. Quando são tocados pela bailarina, têm um tamanho menor e quando são tocados por homens são de um modelo bem maior.

Quando tocar? O que usar? Qual o ritmo?

Os snujs funcionam com todos os ritmos. Na minha opinião, eles são um toque a mais na música árabe, sendo assim penso que não sejam interessantes sozinhos. Não existe um traje específico para tocar snujs. E como eram tocados nas ruas e feiras, aconselha-se a escolher uma música bem alegre.



BELEDI ou BALADI:


É uma dança egípcia do campo, da região rural, e também a música. Quando "vai para o palco" é chamada de Beledi Urbana, com roupas com mais brilho. O traje usual é um Caftan (espécie de túnica) ajustado, com fendas nas laterais, também chamado de vestido beledi. Um lenço de cabeça triangular também é comumente usado.



DANÇA GHAWAZEE:


É um atrativo muito alegre e divertido. Uma espécie de bailado de camponesas ciganas egípcias, com vestidos compridos e coloridos, cheios de pastilhas e lenços de moedas amarrados a cabeça. São muito graciosas e risonhas. Contagiam todos a seu redor.


KHALEEGE ou KALIJI:


É a dança folclórica do Golfo Pérsico, teve origem nos Emirados Árabes, é dançada no ritmo Saudi. Como nesta dança a bailarina usa um vestido muito largo e longo, ricamente bordado, os movimentos utilizados são basicamente de cabeça, cabelos, braços, ombros, pernas e os pés que têm um trabalho muito simples nessa dança.


DANÇA DOS CINCO ELEMENTOS:


É uma dança de devoção. Os cinco elementos são a água, a terra, o fogo, o ar e o éter. Cada um destes elementos tem movimentos específicos na dança que o simbolizam. De modo geral, o ar é dançado com os movimentos de véus; a água recebe ondulações de mãos, o movimento da sereia, o parto; a terra vem com o movimento de representação do crescimento de uma árvore; o fogo é representado por movimentos de serpente e ondulatórios de quadril, simbolizando a subida da kundaline, energia sexual; e o éter tem seu simbolismo no camelo, escolhido por passar longos períodos sem água ou alimentação em condições adversas, como se sua força viesse de uma fonte de energia não material.

MELEA LAF:


Significa "Dança do lenço enrolado". É uma dança que representa as mulheres do subúrbio do Cairo e Alexandria. Na década de 1930 essas mulheres usavam vestidos curtos e justos e para não chocar a religião muçulmana, se enrolavam em grandes lenços pretos ajustando-os ao corpo. Seus maridos, pescadores saíam em viagem sem data para voltar. Elas acreditavam que se dançassem para eles na despedida eles ficariam seduzidos e voltariam logo. Mais tarde as profissionais da dança incluíram esta dança em seus repertórios



DABKE


O dâbke é uma dança folclórica de celebração, tradicional entre os povos árabes. Executada em grupo por uma longa cadeia de dançarinos homens e mulheres que se dão às mãos e se movem em círculo aberto, ou ao longo de extensa linha. Os passos cadenciados rígidos e a forte marcação com os pés indicam o papel primordial do homem nesta dança, cuja história está na cadência de seu passo decisivo ao amassar o barro para a construção da sua casa.


DANÇA COM SNUJS
(Snujs ou Címbalos ou Saggat) - Elemento Éter : Deusa Basted:


Instrumento muito parecido com ''castanholas metalizadas", é bastante utilizadas pelas bailarinas para dar ritmo à dança e acompanhar a música. Essa dança tem mais de três mil anos e eram usados pelas sacerdotisas para energizar, trazer vibrações positivas e retirar os maus fluidos do ambiente. Existem vários tipos e tamanhos de snujs, com sons e timbres variáveis. Todos são feitos de latão ou bronze. Podem ser grandes, pequenos, altos e baixos. O tamanho ideal para as bailarinas é o médio.Os baixos são considerados os melhores e fixam melhor nos dedos.
Os snujs são tocados nas pontas dos dedos, com o elástico colocado atrás das cutículas. Este instrumento requer muita prática e habilidade, principalmente quando a bailarina se propõe a tocar enquanto dança, e deve ser batido delicada mas rapidamente, para que o som saia claro e limpo. Os snujs dão vivacidade às apresentações.


TAÇAS:


Folclore egípcio. É uma dança muito antiga ligada a Dança do Castiçal. Pode ser usado em festas de casamento, aniversários, batizados.Usa-se música lenta. A bailarina exterioriza sua deusa interior, fazendo do seu corpo um veículo sagrado e ofertado. O fogo das velas representa a vida.


DANÇA DA SERPENTE:


Antigamente a bailarina dançava com uma serpente de metal (muitas vezes de ouro), pois este animal era considerado sagrado e símbolo da sabedoria. Atualmente vê-se algumas bailarinas dançando com cobras de verdade, mas isto deve ser visto apenas como show de variedades, já que nem nos primórdios da dança o animal era utilizado. Justamente por ser considerada sagrada, a serpente era apenas representada pelos adornos utilizados pelas bailarinas e pelo movimento do seu corpo.

Verifica-se um registro no livro La Danza Mágica Del Vientre, de Shokry Mohamed, de uma bailarina retratada numa dança empunhando uma serpente. No Oriente Médio também os derviches, através de suas danças tribais e catárticas se utilizavam de serpentes. Nos dias atuais, temos inicialmente a popularização da dança do ventre com a serpente nos Estados Unidos.



DANÇA DAS FLORES :

Dança ligada à colheita. A bailarina oferece flores ao público enquanto dança.


DANÇA SUFI:


Apresenta seus dervixes (homens com roupas de saia rodada, muito coloridas), que giram, giram, giram durante quarenta minutos seguidos, fazendo evoluções impressionantes.


DANÇA DO ZHAR:


É uma dança ritualística popular egípcia, onde a bailarina trabalha giros, movimentos de cabelo, como se estivesse em transe.


DANÇA DO TAHTIB:

É uma dança com bastões masculina, aparentando uma luta, ao som de tambores (derbak, tabel, mazhar, deholla, bendir...), e guiado através de mizmar (aquela flauta que parece uma cornetinha de madeira) e o som inebriante do rabeb. É uma dança marcial masculina do Egito, realizada com longos bastões que eram, historicamente, usados em combate.

TURIBULO:


Esta é uma dança onde o acessório é muito comentado e pouco usado no Brasil. Você deve saber QUANDO, ONDE e para QUEM dançar.
Não existe um traje específico e a música deve ser lenta.

(Fonte: http://74.125.47.132/search?q=cache:bvuVc98pjDgJ:tendaarabebymary.spaces.live.com/blog/cns!BF2D9BEA6A88625E!207.entry+comprar+pandeiro+daff&cd=37&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br&client=firefox-a)

quarta-feira, 27 de maio de 2009

O que vocês fazer para manter a forma, garotas?

Eu costumo correr com uma amiga na beiramar todas as segundas e quintas-feiras as 8h. Aliás, as amigas que quiserem se juntar estão convidadas especialmente porque quanto mais gente mais motivante fica. E agora tá vindo o inverno... dá vontade de ficar na cama... ai ai...
E vocês, o que fazem?

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Boa tarde!
Um post pedido!
À quem puder postar vídeos legais de dança com tacinhas, acho que todas ficariam muito agradecidas XD

domingo, 24 de maio de 2009

Fan Veil

Meninas

Olhem essa dança com leque-véu.
Quem sabe uma próxima coreografia?
O que acharam? Já conheciam a técnica?

Beijos!

Véu e Inspirações

Deusas,
Encontrei esse vídeo no youtube, e postei aqui porque nos nossos emails alguem comentou que estavam fazendo uma coreografia com véu. E nesse aí ela usa dois... E os movimentos que ela faz com o quadril, nos já aprendemos (vamos praticar).
Achei vários vídeos dela e gostei bastante do trabalho.
Apreciem aí!

Solo de Carolina Goulart no espetáculo vidanças, da Cia Nour El Shams, no Teatro Arthur Azevedo, em São Luis-MA.

Beijos

sábado, 23 de maio de 2009

Inaugurei!

Boa tarde, Deusas!

Pesquisei um pouco na internet sobre sites e blogs para publicar nessa listinha ali do lado e achei várias coisas interessantes, entre elas, uma sequência para treinar com snujs.

Está muito boa e é autoexplicativa: khanelkhalili.
O que acham?
Achei que dava para começar (em casa) por aqui.

Beijos, até a próxima!

Ta-ka-ta Ta-ka-ta Ta-ka-ta Ta-ka-ta Ta-ka-ta Ta-ka-ta...

Preparação!

Este blog está sendo preparado com todo carinho.

Aguardem!